São os dois extremos, Encarne (vida física; Terra à Corpo) e Desencarne (morte física; Corpo à Terra) que Deus colocou sob a supervisão de OMULÚ, O Orixá da Transformação.
O
Senhor da Vida é também Guardião das Almas que ainda não se libertaram da matéria.
Assim, na hora do desencarne, são eles, os falangeiros de Omulú, que vêm nos
ajudar a desatar nossos fios de agregação astral-físico (cordão de prata), que
ligam o perispírito ao corpo material.
Os
comandados de Omulú, dentre outras funções, são diretamente responsáveis pelos
sítios pré e pós morte física (Hospitais, Cemitérios, Necrotérios etc.),
envolvendo estes lugares com poderoso campo de força fluídico-magnético, a fim
de não deixarem que os vampiros astrais (kiumbas desqualificados) sorvam energias
dos corpos físicos em vias de falecerem ou falecidos.
OBALUAÊ
Orixá
das doenças, especialmente das epidemias e da cura. Sua energia pode se
manifestar na tendência autopunitiva que carregamos, que pode revelar-se como
uma grande capacidade de somatização de problemas psicológicos (estigmas, isto
é, a transformação de traumas emocionais, cobranças inconscientes em doenças
físicas reais).
Também
trabalha na cura, tendo sob seu comando incontáveis legiões de espíritos que
atuam nesta Irradiação ou Linha, trabalhadores do Grande Laboratório do Espaço
e verdadeiros cientistas, médicos, enfermeiros etc., que preparam os espíritos
para uma nova encarnação, além de promoverem a cura das nossas doenças.
Obaluaê, o mais moço, é o guerreiro, caçador,
lutador. Omulú o mais velho, é o sábio, o feiticeiro, guardião. Porém, ambos
têm a mesma regência e influência. No cotidiano significam a mesma coisa, têm a
mesma ligação e são considerados a mesa força da natureza.
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