Mitos e Preconceitos
por Rubens Saraceni
(livremente editado por Laura Carreta). |
“Desenvolver a
mediunidade não significa dar algo a quem não está habilitado para recebê-lo,
mas sim, em habilitar alguém a assumir conscientemente o Dom com o qual foi
ungido. Ao contrário do que apregoam, mediunidade não é punição, e sim benção
divina, concedida ao espírito no momento em que encarna.”
A educação
mediúnica é de suma importância para quem realiza práticas magísticas ou
religiosas de fundo espiritual, espiritualista ou espiritualizador. Para
colocar o médium em sintonia com o mundo invisível, cria-se toda uma
pré-disposição às manifestações espirituais e aos rituais magísticos.
A educação
mediúnica é muito importante, pois só se reeducando internamente um médium
alcança níveis vibratórios mentais e conscienciais que lhe facultam os níveis
espirituais superiores a sintonização mental com seu mestre individual a
neutralização de possíveis vícios antagônicos (fumo e álcool, utilizados nos
trabalhos) com as práticas religiosas e a compreensão ou percepção do que
está acontecendo à sua volta, mas que não está visível, assim como do que
está acontecendo dentro de seu campo mediúnico.
É comum dizer-se
que quem desenvolve sua mediunidade torna-se mais capaz do que aquele que não
a desenvolve. Isto é uma verdade somente se aquele que se desenvolveu
mediunicamente também compreendeu os compromissos que assumiu.
Portanto, quando
o assunto é mediunidade, todo cuidado é pouco. É preciso uma forte dose de
humildade e compreensão de que um médium não é um fim em si mesmo, mas apenas
um meio.
Vamos entender o
que é a mediunidade:
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· 1 – mediunidade
não é uma provação purgatória, mas sim uma provação Divina e um Dom que
aflorou no ser que alcançou uma certa etapa evolutiva e assumiu um
compromisso no plano astral antes de encarnar. Se bem desenvolvida, irá
acelerar sua evolução espiritual;
· 2 – não é uma
punição cármica, mas sim um ótimo recurso que a Lei nos facultou para nos
harmonizarmos com nossas ligações ancestrais;
· 3 – não escraviza
o médium, apenas exige dele uma conduta em acordo com o que esperam os
espíritos que através dele atuam no plano material para socorrer os
encarnados necessitados tanto de amparo espiritual quanto de uma palavra de
consolo, conforto ou esclarecimento;
· 4 – não limita o
ser, pois é um sacerdócio. E, ou é entendida como tal ou de nada adianta
alguém ser médium e não assumir conscientemente sua mediunidade.
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Para concluir,
podemos dizer que a mediunidade, por ser um Dom, tem de ser praticada com fé,
amor e caridade. Só assim nos mostramos dignos do Senhor de Todos os Dons:
nosso Divino Criador!
(Texto extraído
do livro “O Código de Umbanda”.)
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Oxalá em mim
saúda Oxalá em você!
Alexandre Cumino
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A importância da educação mediúnica:
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