7 atitudes que afetam a sua frequência vibracional

1ª – Os seus pensamentos. Todo pensamento que você possui emite uma frequência para o Universo e essa frequência retorna para a origem, no caso, você! Então se você tem pensamentos negativos, de desânimo, tristeza, raiva, isso tudo vai voltar para você, por isso é tão importante que você cuide da qualidade dos seus pensamentos e aprenda a cultivar pensamentos mais positivos.

2ª – As suas companhias. As pessoas que estão a sua volta influenciam diretamente na sua frequência vibracional. Se você está ao lado de pessoas alegres, determinadas, você também entrará nessa vibração, agora se você se cerca de pessoas reclamonas e fofoqueiras, tome cuidado, pois elas podem estar diminuindo a sua frequência e como consequência te impedindo de fazer a lei da atração funcionar a seu favor

3ª – Músicas. As músicas são poderosíssimas, se você só escuta músicas que falam de morte, traição, tristeza, isso tudo vai interferir naquilo que você vibra. Preste atenção na letra das músicas que você escuta, elas podem estar diminuindo a sua frequência vibracional. E lembre-se você atrai para sua vida exatamente aquilo que você vibra.

4ª – Coisas que você assiste. Quando você assiste muitos programas que abordem desgraças, mortes, traições, seu cérebro aceita aquilo como uma realidade e libera toda uma química no seu corpo, fazendo com que sua frequência vibracional seja afetada. Assista coisas que te façam bem e te ajudem a vibrar numa frequência elevada.

5ª – O Ambiente em que você fica. Seja na sua casa ou seu trabalho, se você passa grande parte do tempo num ambiente desorganizado, sujo, feio, isso também afetará a sua frequência. Melhore o que está a sua volta, organize e limpe o seu ambiente. Mostre ao Universo que você está apto a receber muito mais. Cuide do que você já tem.

6ª – O que você fala. Se você reclama ou fala mal das coisas e das pessoas, isso afeta a sua frequência vibracional. Para você manter a sua frequência elevada é fundamental que você elimine o hábito de reclamar e de falar mal dos outros. Então evite fazer dramas e se vitimizar. Assuma a responsabilidade pela sua vida.

7ª – Gratidão. Já agradeceu hoje?

Texto da internet.

Preleção Marilia


Preleção Marilia
        Eu tive certa dificuldade de encontraram tema para essa preleção. Confeço que poucas foram as idéias, mas que muita foi a preguiça de estudar. Talvez a preguiça tenha sido um sinal do meu cérebro para que eu desse mais atenção pra mim. Talvez eu esteja apenas justificando uma demonstração prática de um dos meus maiores defeitos. Seja qual for, foi graças a preguiça de pesquisa que eu tive a chance de olhar mais pra mim.
        Meu objetivo inicial era escrever algo sobre minha trajetória aqui no terreiro, sobre como esse pouco mais de 1 ano transformou a minha vida mas, acabou sendo uma jornada bem maior que isso. Escrever foi só um dos últimos passos. Até porque eu só fiz isso ontem.
       Esse fim de semana eu fui confrontada pela vida e desafiada a olhar pra mim. Isso me rendeu uma série de crises de choro, uma recaída aos impulsos antigos de beber pra fugir da dor, uma crise de ansiedade (que me custou um dia de trabalho) e um tempo pra parar e olhar pra esse turbilhão negativo e tentar tirar algo de bom dele. E isso não tem nada a ver com Umbanda, certo?
Errado!.
       Foi parando pra pensar em tudo isso que eu percebi, mais uma vez, a força da Umbanda na minha vida, e mais uma vez eu me dou conta do tamanho da minha gratidão a essa religião milagrosa e a todos os trabalhadores dessa casa, encarnados e desencarnados, que sempre me ensinam maravilhas, das mais simples as mais complexas, e que me acolhem de modo que me fazem ter a certeza de que eu tenho um lugar no mundo, e que sou digna dele. Esse lugar é aqui.
       Aqui eu aprendi minha primeira lição de fé, mesmo que já tenha lido e ouvido a respeito uma porção de vezes antes. Eu finalmente entendi que fé é mais que acreditar, é confiar de tal forma que sei no meu coração que mesmo que eu não possa ver nenhum chão sob os meus pés eu sou capaz de trilhar o meu caminho. Aprendi também a ser grata, e sei que preciso aperfeiçoar esse aprendizado de forma pratica. Mesmo assim, hoje eu olho o mundo de uma forma tão linda e sei que só tenho essa capacidade por ser grata as possibilidades de olhar.
        Aprendi a ser responsável (pelo menos a ser mais responsável do que antes), aprendi que caridade é mais que esmola, e que na maior parte das vezes, nem envolve dinheiro. Aprendi a orar e o poder que esse ato simples tem em nossas vidas.  E aprendi que, na verdade, a gente nunca para de aprender. E sabendo que, quanto mais se sabe, mais se precisa aprender e maior é a nossa responsabilidade como o saber é que, aos poucos eu venho aprendendo a errar. Não que eu não errasse antes, mas eu fingia que não e isso foi, e ainda é, meu maior fantasma. Aos poucos ele tá diminuindo e isso é tão maravilhoso que não sou capaz de expressar.
        Tudo isso me faz grata mais uma vez. Grata a Deus, que me deu a capacidade de ouvir, aprender e agir. E grata a todos que se dispuseram a falar comigo e me acolher, que me proporcionaram o sentimento de amor mais puro que já senti, que me ensinaram e ensinam sempre a não desistir.
        Eu sei que ainda falta muito chão pra eu andar nessa estrada, que o amor próprio ainda é meu maior obstáculo auto-imposto e que, se fosse pra ser fácil chamava brigadeiro e não vida (lembrando que não sei fazer brigadeiro).
        No fim, só queira dizer que amo cada um de vocês, amo nossa fé e que tô pronta, mesmo não estando, pro que der e vier, pois tenho vocês, meus povo, as entidades, os Orixás e Deus, todos do meu lado.
Obrigada por tudo!
Preleção – 08/05/2019.    

Quantos Filhos Sua Casa Tem? Marco Boeing Dirigente da Associação Espiritualista Mensageiros de Aruanda - Curitiba-


Quantos Filhos Sua Casa Tem?
Marco Boeing Dirigente da Associação Espiritualista Mensageiros de Aruanda - Curitiba-PR

 Um dia um jornalista ao entrevistar uma Mãe de santo, perguntou:
Quantos filhos sua casa tem?
A senhora não lhe respondeu como ele esperava, disse que ele deveria acompanhar as atividades do terreiro na próxima semana que ele teria a resposta.
E assim foi no sábado pouco antes de se iniciarem os trabalhos lá estava ele sentado na assistência observando tudo. Viu que havia mais os menos 40 médiuns, quase todos estavam na corrente, prontos para a gira, e aproveitavam estes momentos que antecediam o inicio dos trabalhos para mostrarem uns aos outros suas roupas novas, ou pra colocar algum assunto em dia.
Mas notou também que um grupo de cinco médiuns estava em plena atividade arrumando as coisas para o inicio dos trabalhos.
O trabalho foi muito bonito e alegre, quando terminou viu que a grande maioria dos médiuns se apressa em se retirar, uns por que queriam chegar logo em casa, outros por terem algum compromisso. Notou mais uma vez que aqueles mesmos cinco médiuns que antes do inicio arrumavam as coisas, agora eram os que começavam a limpar e organizar o terreiro depois dos trabalhos.
Na segunda feira haveria um momento de estudos no terreiro e ele foi convidado, ao chegar ao local, chovia muito e viu que menos da metade da corrente se fazia presente, novamente notou que aqueles cinco estavam lá.
Na quinta-feira haveria um trabalho na linha do Oriente, e também passaria na TV um jogo da seleção, novamente bem menos da metade da corrente compareceu, mas aqueles cinco estavam entre eles.
No sábado novamente estava sentado na assistência e novamente repetiu-se o que havia acontecido na semana anterior, os cinco médiuns fazendo os últimos preparativos para o inicio dos trabalhos, e também começaram a limpeza assim que estes se encerraram, e foi no término dos trabalhos que foi chamado pela Mãe de Santo, que lhe perguntou:
Você conseguiu descobrir quantos filhos tem em nossa casa?
Contei 43 minha mãe – respondeu.
Não, filhos verdadeiros tenho cinco. São aqueles que estavam presentes em todas as atividades da casa.
E os outros?
Os outros são como se fossem "sobrinhos" de quem gosto muito e que também gostam da casa, mas só visitam a "tia" se não houver nenhum atrapalho ou programa "melhor", e mesmo vindo muitas vezes ficam contando os minutos para acabar os trabalhos.
O rapaz muito sério perguntou:
E por que a senhora não impõe regras para mudar isto?
Meu filho a Umbanda não pode ser imposta a ninguém, tem de ser praticado com entrega, o amor à religião não pode ser uma obrigação, ele deve nascer no coração de cada um, e o mais importante a Umbanda respeita o livre-arbítrio de todos os seres...
E nós, somos "filhos" ou "sobrinhos" de Umbanda?
Somos Umbandistas em todos os momentos de nossa vida, ou somos
Umbandistas somente uma vez por semana durante os trabalhos no terreiro.

A SUA RESPONSABILIDADE COM O TERREIRO E A IMPORTÂNCIA DO SEU TRABALHO


A SUA RESPONSABILIDADE COM O TERREIRO E A IMPORTÂNCIA DO SEU TRABALHO
15/02/2017

                Quando você entrou para o terreiro, além do desejo de ser orientado a como se tornar uma pessoa melhor, você também entrou pensando no seu equilíbrio energético e no auxílio que poderia receber de seus Guias e Orixás na sua vida cotidiana (relacionamentos, profissão, etc), não foi?
                 Desde aí, você tem escutado que muitos desses fatores dependem obviamente da sua própria ação e de seu karma, e que os Guias, em muitas vezes, não os resolverão, pois cabem a você resolvê-los; mas que, com o seu equilíbrio energético, algumas dificuldades poderão ser diminuídas, quando tiverem sido criadas por mediunidade descontrolada, por cargas espirituais, obsessões ou desequilíbrios vibratórios.
                 Tendo assim entendido, muitos médiuns começam o seu desenvolvimento mediúnico cheios de gás! Não faltam a nenhuma sessão e se interessam em estar presentes em qualquer oportunidade. Afinal, quem não quer ser ajudado? Quem não quer ter auxílio espiritual? Contudo, há pessoas que, passado um tempo, começam a colocar qualquer outra coisa à frente do seu trabalho mediúnico: passeios, parentes, festas, viagens, trabalhos que poderiam ser feitos em outros horários; TUDO passa a ser mais importante...
                 Então, deixa eu te lembrar uma coisa: Você sabe como o seu Guia consegue controlar e equilibrar as suas vibrações de modo a poder diminuir problemas causados por más energias em sua vida? Ele não consegue isso somente porque você pertence a um terreiro! Nem é porque você tem um uniforme branco na gaveta que estará sendo protegido e ajudado! O Guia só vai conseguir isso, aos poucos, pela quantidade de vezes que ele conseguir encostar em você e atuar sobre o seu campo vibratório. E isso ele só faz nas sessões em que você está presente. Repito: “nas em que VOCÊ está presente!”, e um pouco a cada semana!
                 É como um remédio homeopático que VOCÊ, médium, que tem energias desequilibradas precisa tomar. E tomar para quê? Para controlar as suas vibrações, para defendê-lo de ataques espirituais e ajudar até na vida material, na medida do possível!
                 Chega a ser cômico, para não dizer ridículo, ver pessoas que não levam seu trabalho espiritual a sério, que colocam qualquer coisa à frente do mesmo, faltando mesmo sem motivos graves, e depois pedindo aos seus Guias para ajudarem nisso ou naquilo! É como o doente que não toma remédios e pede ao médico que o cure.
                 Tenho certeza de que, se você tivesse uma doença física e a sua vida dependesse de você fazer um tratamento médico semanal, você não iria marcar uma viagem para aquele dia, você não iria visitar um amigo naquela hora e, podendo, você não trabalharia naquele mesmo horário. Se você ainda substitui a sua atividade espiritual por qualquer coisa dessas, então você não tem consciência do quanto ela é importante para a sua vida.
                 Por mais animado que seja, o terreiro NÃO É um clube, onde se vai para reencontrar amigos e somente quando se quer! Não! A frequência ao seu trabalho espiritual é OBRIGATÓRIA! Mas não é obrigatória porque o terreiro precisa de você! É obrigatória porque VOCÊ precisa do terreiro, do contato com seus Guias, e essa é a função da casa!
                 No nosso último trabalho de praia, na Festa das Iabás, por exemplo, fiquei surpreso ao ver a falta de médiuns para os quais, poucos dias antes, tínhamos feito firmezas e diversos pedidos aos seus Orixás. Ou seja, querem a ajuda, mas não querem tomar o remédio! E isso se repete constantemente! É impressionante a quantidade de pessoas que falam que amam os seus Guias, mas “não se encontram com eles”. Pedem auxílio e esperam recebê-lo sem tomar o remédio homeopático semanal.
                 Aprenda uma coisa: Se você acha que um dia precisará contar com o auxílio do seu Orixá para qualquer coisa, então ele tem SEMPRE que vir na frente de tudo! O Orixá tem sempre que ser o mais importante! Não é o “meio” importante; é o MAIS! Caso contrário, quando você precisar, não terá construído a afinidade vibratória com ele, para conseguir obter sua ajuda e, de repente, mudar uma situação necessária com a agilidade de que você precisa!
                 Na verdade, poucas coisas são mais importantes que o tratamento espiritual de que VOCÊ precisa, semanalmente. Aliás, lembro apenas de quatro ocasiões que justificam sua falta: a primeira é questão de doença. É óbvio que, estando doente, você não poderá comparecer; embora eu já tenha visto pessoas melhorarem somente por estarem presentes a uma sessão...
                 A segunda é morte. Sim, compreende-se que havendo morte na família, você não tenha condições de estar presente.
                 A terceira é a ocorrência de aula no mesmo horário. É claro que se você é estudante, haverá sessões em que não poderá estar presente, por motivo alheio a sua vontade.
                 E a quarta e última é viagem a trabalho, e que não possa ser remarcada para outro dia. Entende-se que você está sujeito às ordens do patrão e que, por isso, naquele dia não poderá tomar seu remédio espiritual.
                 Quero aproveitar esse último item para esclarecer aos trabalhadores autônomos, que fazem seu próprio horário: Se você tem condições de decidir QUANDO trabalhar, evite marcar trabalho para o horário de sua atividade espiritual. Quando você NÃO TROCA as três horinhas de trabalho espiritual por um trabalho físico que poderia ser realizado em outro horário, a ajuda espiritual vem em dose maior, e compensará o que você deixou de faturar por ter ido ao terreiro! Tenha certeza disso! Aliás, isso se chama FÉ! E quando você comprova a sua FÉ pelos seus atos, tudo se resolve mais rápido!
                 Para finalizar, quero lembrar que não se trata de o Guia querer ou não querer ajudar! Nossos Guias não são vingativos e nem passionais! Eles SEMPRE querem nos ajudar! Também não se trata de pensar: “o meu Guia está vendo o porquê não fui, e tenho certeza de que vai me perdoar e me ajudar!”. NÃO! O quanto o Guia consegue ajudar não depende só da vontade dele! Depende do quanto ele consegue se aproximar de você no terreiro! Em outras palavras, seu Guia pode até achar que você tem toda a razão em não estar presente, e ainda assim, não conseguir te ajudar. Entendeu?
                 Por isso, não adianta você faltar, justificar sua presença na secretaria do terreiro ou obter isenção de frequência e achar que, com isso, todos os problemas estarão resolvidos! Pode ser que, administrativamente, essa justificativa conte para alguma coisa, mas espiritualmente, não substitui o seu contato com o seu Guia. Você vai continuar “capenga” espiritualmente. Vai continuar a pedir ajuda e ter dificuldades para obtê-la!
                 Portanto, aquele que realmente QUER auxílio espiritual, não pode estar presente no terreiro somente quando quiser ou quando não tiver nada mais importante para fazer! O seu Guia é o seu remédio, e você PRECISA dele semanalmente! Não basta você querer que o seu Guia te ajude, e nem adianta ele querer ajudá-lo! É preciso haver a interação entre vocês dois, e isso só acontece NO TERREIRO, a cada trabalho, a cada sessão, de roupa branca e pé no chão!

Amplexos,
Tata Luis
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